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ATO SOLENE OU CAMPANHA POLÍTICA?
A chamada “Comemoração dos 170 anos da Polícia Civil do Estado do Paraná”, ocorrida no último dia 27 de setembro de 2023, na Assembleia Legislativa do Estado, causou indignação na categoria e aos nossos associados Investigadores de Polícia.
A solenidade, organizada por deputados, não reflete o ideal de uma data comemorativa de uma instituição centenária e tão importante para a história do Estado do Paraná. Uma entidade como a Polícia Civil do Estado do Parana, deve ter seus atos de celebração realizados no interior de sua sede – ou em lugar neutro – e com ampla participação dos verdadeiros servidores da “Casa” que, efetivamente, trabalham e fazem a Polícia funcionar.
O que ocorreu nesta lamentável data trata-se de antecipação de corrida eleitoral perpetrada por um quarteto parlamentar que, fazendo uso da entidade por meio de um ato trajado de solene, resolveu “distribuir a granel” “diplomas” como forma de agradar a classe, após o “golpe” orquestrado contra os investigadores de carreira – ocorrido no inicio do mês de junho através da aprovação da dita “Reestruturação da PCPR”.
O Governador Ratinho Júnior, como chefe do Poder Executivo, deveria coibir que a Polícia Civil, órgão do Poder Executivo, fosse usada por parlamentares para atender interesses particulares com o poder público.
Vale lembrar, que nesse ato foram feitos discursos por aqueles que pretendem a reeleição, deixando claro o desvio de finalidade.
Os investigadores, na sua imensa maioria, foram compelidos a comparecer, ou seja, a bater palmas para aqueles que outrora os traíram aprovando uma lei injusta e em desconformidade com o processo legislativo praticado por sociedade civilizada.
É importante para o conhecimento de todos que toda solenidade de comemoração a qualquer Força de Segurança deverá existir um ritual de leitura de ordem do dia, relembrar os heróis mortos em combate e também os grandes feitos da instituição à sociedade, diferentemente do que ocorreu no dia 27.
O ato em questão foi tumultuado, onde os integrantes foram compelidos a ali estar e tiveram que procurar seus “diplomas” na pilha que se encontravam sobre a mesa que se encontrava na entrada do plenário da ALEP – Assembleia Legislativa do estado do Paraná, como se fosse um folheto de ofertas que ficam na porta de um supermercado disponível ao cliente.
Vale lembrar ainda, que o evento serviu para que os organizadores pudessem tirar “selfies” para impulsionar suas redes sociais, deixando os policiais supostamente homenageados como meros coadjuvantes do evento.
A polícia é um órgão onde impera a ordem e a disciplina, e não se deve servir como trampolim para políticos e oportunistas.
A ASSIPOL expressa solidariedade aos colegas que se sentem desrespeitados e desprestigiados com esse circo montado que fora travestido de ato solene – e que não teve critério algum.
ASSOCIAÇÃO DOS INVESTIGADORES DE POLÍCIA DO ESTADO DO PARANÁ ASSIPOL PR