A referida manchete é apelativa e desrespeitosa pois fere a imagem de todo policial civil ativo e inativo do Paraná.
Publicar matérias apelativas, demonstrando relação de parentesco do investigado com a profissão do seu genitor é afrontoso e constrangedor para toda e qualquer Instituição ferindo o princípio da impessoalidade e da intranscendência (os princípios em questão não passam da pessoa do investigado e/ou do apenado).
A reportagem traz um vídeo com o Grupo especial, fortemente armado adentrando na residência do policial civil e nada encontraram (conforme demonstra a reportagem e vídeo). Causa estranheza, o NUCIBER – NÚCLEO DE COMBATE AO CRIME CIBERNÉTICO, usar grupo tático da própria Polícia Civil, sabendo tratar de residência de policial civil, que não possui participação nos crimes investigados, “invadem a residência”, por meio de arrombamento para, minutos depois, dizer que nada fora encontrado no local.
A segurança pública do Paraná se encontra numa fase de desprofissionalização, crimes mal investigados e uso desproporcional de força e o exagero de alguns agente públicos de “se exibir” na imprensa, para buscar notoriedade no meio policial e social.
O Governo do Estado deve se posicionar sobre o fato e criar assessoria de comunicação competente para informar a sociedade dos feitos da Polícia Civil do Paraná, proibindo servidores de expor a instituição, evitando dessa forma, que agentes públicos se utilizem dessa ferramenta para promoção pessoal como vem ocorrendo ao longo do tempo.
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